Jahnke Import espera aumento das vendas com Expomusic
Terminada a Copa do Mundo, expectativa da empresa é que mercado volte a se movimentar.
Importadora de vários tipos de instrumentos musicais, a Jahnke tem na linha de sopro, mais precisamente, saxofone, seu carro-chefe. Com modelos que atendem de profissionais experientes a iniciantes, a marca, que espera crescer entre os diferentes perfis de público, acredita que com o término do mundial de futebol o mercado retome seu ritmo normal.
“Durante a Copa, houve uma retração em geral. Nossa expectativa é que a partir de agora ele volte a se movimentar”, comenta o gerente Comercial da empresa, Evandro Silva, para quem a Expomusic tem um papel decisivo na retomada dos negócios do setor: “A data em que a feira é realizada nos favorece e ajuda a fomentar novas vendas”.
A marca, que está no mercado desde 2007, também espera se beneficiar da nova etapa do ensino musical em sala de aula, que desde 2011 é obrigatório, mas não exclusivo. Com a perspectiva do estabelecimento de parâmetros para escolha dos instrumentos ideais para iniciação e adequação às diferentes faixas etárias, a Jahnke segue apostando em modelos de saxofone que podem ser utilizados para iniciação: “Esperamos um novo aquecimento por conta do público voltado às escolas”, aposta Silva.
“Durante a Copa, houve uma retração em geral. Nossa expectativa é que a partir de agora ele volte a se movimentar”, comenta o gerente Comercial da empresa, Evandro Silva, para quem a Expomusic tem um papel decisivo na retomada dos negócios do setor: “A data em que a feira é realizada nos favorece e ajuda a fomentar novas vendas”.
A marca, que está no mercado desde 2007, também espera se beneficiar da nova etapa do ensino musical em sala de aula, que desde 2011 é obrigatório, mas não exclusivo. Com a perspectiva do estabelecimento de parâmetros para escolha dos instrumentos ideais para iniciação e adequação às diferentes faixas etárias, a Jahnke segue apostando em modelos de saxofone que podem ser utilizados para iniciação: “Esperamos um novo aquecimento por conta do público voltado às escolas”, aposta Silva.
Fonte: Primeira Página